The Goal of God's Love May Not Be What You Think It Is/pt

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 Combater a Descrença em Belém
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&nbsp;O Objectivo Do Amor de Deus Pode Não Ser O Aquilo Que Você Pensa Que É<br>As pessoas vão ao Grand Canyon para aumentar a sua auto estima? Provavelmente não. Isto é, no mínimo, uma dica de que as maiores alegrias da vida não vêm de saborear o próprio, mas de ver o esplendor. E no fim nem o Grand Canyon o pode conseguir. Nós fomos feitos para apreciar Deus. <br>Nós fomos todos dobrados para acreditarmos que somos centrais no universo. Como é que seremos curados desta doença destruidora de alegria? Se calhar ao ouvir novamente o quão radical a realidade centrada em Deus de acordo com a Bíblia. <br>Tanto o Velho e o Novo Testamento nos dizem que Deus amando-nos é um meio para nós o glorificarmos. “Cristo tornou-se servo... de modo a que as nações o glorificassem pela sua misericórdia” (Romanos 15:8-9). Deus tem sido misericordioso connosco para que nós o possamos magnificar. Nós vimos isso novamente nas palavras, "No amor [Deus] predestinou-nos para a adopção… para louvor e glória da sua graça”. (Efésios 1:4-6). Noutras palavras, o objectivo de Deus nos amar é para que nós o possamos louvar. Uma outra ilustração dos Salmos 86:12-13: “Glorificarei o teu nome para sempre. Pois grande é a tua misericórdia para comigo.” O amor de Deus é a base. A sua glória é o objectivo. <br>Isto é chocante. O amor de Deus não é Deus fazer muito de nós, mas Deus salvar-nos do egocentrismo para que possamos apreciar fazer muito dele para sempre. E o nosso amor pelos outros não é fazer muito deles, mas ajudá-los a encontrar a satisfação em fazer muito de Deus. O amor verdadeiro tem como objectivo satisfazer as pessoas na glória de Deus. Qualquer amor que acaba no homem é eventualmente destrutivo. Não leva as pessoas para a única alegria eterna, nomeadamente, Deus. O Amor tem que ser centrado em Deus, ou não é amor verdadeiro, deixa as pessoas sem a sua esperança final da alegria. <br>Tomem a cruz de Cristo, por exemplo. A morte de Jesus Cristo é a suprema expressão do amor divino: “Mas Deus prova o seu amor para connosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores” (Romanos 5:8). A Bíblia ainda diz que o objectivo da morte de Cristo foi” para demonstrar a sua [Deus] justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus” (Romanos 3:25). Ultrapassar os pecados cria um problema enorme para a justiça de Deus. Faz com que ele pareça um juiz que liberta os criminosos sem castigo. Noutras palavras, a misericórdia de Deus põe a justiça de Deus em perigo. <br>Portanto para justificar a sua justiça ele não faz o impensável – ele põe o seu Filho para a morte como a penalidade substituta pelos nossos pecados. A cruz faz com que seja claro para todos que Deus não varre o mal para debaixo do tapete do universo. Ele pune Jesus por aqueles que acreditam. <br>Mas tomem nota que este acto de amor tem como centro a reivindicação da justiça de Deus. O amor da Sexta-feira Santa é um amor glorificador para Deus. Deus louva Deus na cruz. Se ele não o fizesse, ele não poderia ser justo e resgatar-nos do pecado. Mas é um engano dizer, “Bem, se o objectivo era libertar-nos, então nós éramos o objectivo essencial da cruz.” Não, nós fomos resgatados do pecado de modo a podermos ver e apreciar a glória de Deus. Este é o objectivo essencial do amor da morte de Cristo. Ele não morreu para fazer muito de nós, mas para nos libertar para apreciarmos Deus para sempre. <br>É profundamente errado para voltarmos a cruz numa prova de que a auto estima é a raíz da saúde mental. Se eu estou perante o amor de Deus e não sentir uma alegria saudável, satisfatória e libertadora a não ser que eu torne esse amor num eco da minha auto estima, então eu sou como um homem que está perante o Grand Canyon e não sente a maravilha satisfatória até que ele traduza o desfiladeiro num caso da sua própria importância. Essa não é a presença da saúde mental, mas sujeição ao próprio. <br>A cura para essa sujeição é para ver que Deus é o único ser do universo para quem a auto exaltação é o acto mais amoroso. Em exaltar-se nele próprio tal como o – Grand Canyon – ele recebe a glória e nós recebemos a alegria. A maior notícia do mundo inteiro é que não há conflito final entre a minha paixão pela alegria e a paixão de Deus pela sua glória. O nó que os une um ao outro é a verdade de que Deus é mais glorificados em nós quando nós estamos mais satisfeitos nele. Jesus Cristo morreu e ressuscitou novamente para perdoar a traição das nossas almas de apreciar Deus para apreciarmos nós próprios. Na cruz de Cristo, Deus resgata-nos da casa dos espelhos e leva-nos até às montanhas e desfiladeiros da sua majestade. Nada nos satisfaz – ou engrandece-o mais. <br>
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Romanos 4:20<br>Nenhuma desconfiança fez Abraão hesitar no que dizia respeito às promessas de Deus, mas ele cresceu mais forte na sua fé dando glória a Deus, totalmente convencido de que Deus conseguia fazer o que ele prometia.<br>Eu espero clarificar nestas mensagens porque é que existimos como igreja e o que quer dizer ao nível mais prático viver pela fé nas promessas de Deus.
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Todos os Pecados Provêem da Descrença nas Promessas de Deus<br>A convicção por detrás destas séries é que todos os pecados vêm da descrença nas promessas de Deus. Todos os estados pecaminosos dos nossos corações estão em divida para a descrença no super abundante disposição e habilidade para trabalhar connosco de Deus em todas as situações da nossa vida para que tudo se torne para o nosso melhor. Ansiedade, vergonha inapropriada, indiferença, arrependimento, cobiça, inveja, luxúria, amargura, impaciência, desânimo, orgulho – estes são todos brotos da raíz da descrença nas promessas de Deus. Deixem-me ilustrar isso de um texto familiar que tende a baralhar-nos.
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O Amor do Dinheiro<br>Quando Paulo disse em Tiago 6:10, “ O amor do dinheiro é a raíz de todos os males,” o queria ele dizer? Ele não queria dizer que havia uma ligação entre cada atitude pecaminosa e dinheiro – que o dinheiro está sempre na nossa mente quando pecamos. Eu penso que o que ele queria dizer era que todos os males no mundo vêm de um tipo de coração, nomeadamente, o tipo de coração que ama o dinheiro<br>Agora, o que quer dizer amar dinheiro? Não quer dizer para admirar o papel verde ou as moedas castanhas. Para saber o que quer dizer, amar o dinheiro, temos que nos perguntar o que é o dinheiro? Eu responderia a essa pergunta assim: O dinheiro é simplesmente um símbolo que quer dizer recursos humanos.O dinheiro sustém o que podemos receber do homem (não de Deus! “Ó vós os que tendes sede, vinde às águas. E os que NÃO TENDES DINHEIRO vinde, comprai e comei!” Isaías 55:1. Dinheiro é a moeda dos recursos humanos. Portanto o coração que ama o dinheiro é um coração que guarda as suas esperanças, e persegue os seus prazeres, e põe a sua confiança naquilo que os recursos humanos podem oferecer. Portanto o amor do dinheiro é virtualmente o mesmo que a fé em dinheiro – crença (lealdade, confiança, segurança) de que o dinheiro satisfará as suas necessidades e fá-lo-á feliz. <br>Descrença nas Promessas de Deus<br>Portanto o amor ao dinheiro, ou a crença no dinheiro, é o reverso da DESCRENÇA nas promessas de Deus. Tal como Jesus disse em Mateus 6:24 – você não pode servir Deus e o dinheiro. Não pode confiar em Deus e no dinheiro. Crença num é a descrença noutro. Um coração que ama dinheiro – deposita no dinheiro a felicidade, acredita em dinheiro – é ao mesmo tempo não depositar nas promessas de Deus para a felicidade.<br>Portanto quando Paulo nos diz que o amor do dinheiro é a raíz de todo o mal, ele implica que a descrença nas promessas de Deus é a raíz principal de cada atitude pecaminosa no nosso coração.<br>O Objectivo Desta Série<br>Toda a mensagem neste Outono irá ter como objectivo ilustrar esta verdade e confirmá-la e fornecer ajuda prática para combater a raíz da descrença que ameaça crescer nos nossos corações outra vez e mais uma vez todos os dias. No sentido que o ponto principal de cada mensagem será a mesma. Lutar contra o pecado ao lutar contra a descrença nas promessas de Deus. Lutar para a justiça de Deus e amor nas nossas vidas ao lutar para manter a fé nas promessas de Deus.<br>É esta a essência da série. Mas o que eu disse que queria fazer hoje era estabelecer as fundações para estas mensagens e mostrar-vos como se relaciona ao porquê que nós existimos como uma igreja. Portanto deixem-me tentar fazer isso nos minutos que nos restam.<br>Porque É Que Nós Existimos<br>A Igreja Baptista de Belém existe para a glória de Deus. Ele criou-nos para sua glória (Isaías 43:7. Ele predestinou-nos para sermos as suas crianças para sua glória (Efésios 1:6). Ele nomeou-nos para vivermos para a sua glória (Efésios 1:12). Portanto, quer comais, quer bebais, ou façais outra coisa, fazei tudo pela glória de Deus (1 Coríntios 10:31).<br>Quer nós falemos da adoração de Belém, de Belém a construir o corpo, de Belém que evangeliza os descrentes, o objectivo final é o mesmo em cada ponto – que Deus seja glorificado. Belém é a visão do grande, sagrado, livre e graciosamente soberano Deus – uma visão de DEUS para ser saboreado na adoração, a visão de DEUS para ser fortalecido na educação, e uma visão de DEUS para ser espalhado no evangelismo e missões. Porque dele e por ele, e para ele, são todas as coisas. Glória, pois a ele eternamente Ámen.” <br>(Romanos 11:36). Como É Que Nós Conseguimos A Nossa Razão Para A Existência<br>Agora para o texto da manhã! Romanos 4. Se o objectivo de tudo o que fazemos é glorificar Deus – de ampliar o seu valor, clarificar a sua beleza, exaltar a sua excelência, retratar as suas perfeições – se esse é o nosso objectivo, então Romanos 4:19-21 dá-nos uma visão crucial em como o devemos fazer.<br>A Fé de Abraão na Promessa de Deus<br>Abraão recebeu a promessa de Deus de que ele iria ter um filho quando ele tivesse 100 anos e a Sara estava velha e estéril. A sua resposta, Paulo disse, Deus glorificado.<br>Ele não enfraqueceu na sua fé quando ele considerou o seu próprio corpo, que estava como morto porque ele tinha cerca de cem anos, ou quando ele considerou a esterilidade do útero de Sara [a descrença] o fez hesitar no que dizia respeito às promessas de Deus, mas ele cresceu mais forte na sua fé dando glória a Deus, totalmente convencido de que Deus conseguia fazer o que ele lhe tinha prometido<br>A Visão de Martin Luther<br>Eu espero que concordem que uma das coisas que este texto nos ensina é que nós glorificamos Deus acreditando nas suas promessas. Ouçam Martin Luther, que se agarrou a esta verdade tão firmemente<br>A Fé. Honra-o a quem ele confia com a mais reverente e mais alta consideração desde que o considere como verdadeiro e de confiança. Não há mais nenhuma honra igual para a estimativa da veracidade e justiça de Deus com a qual o honramos a quem confiamos. Por outro lado, não há maneira nenhuma pela qual podemos mostrar maior desdém por um homem do que considerá-lo como falso e iníquo e de ser desconfiados dele, assim como fazemos quando não confiamos nele. (Selecções, página 59) <br>Confiar nas promessas de Deus é a maneira mais fundamental de que podemos conscientemente glorificar Deus. Quando acreditamos numa promessa de Deus, honramos a habilidade de Deus de fazer o que ele prometeu e a sua disposição de fazer o que prometeu e a sua sabedoria de como o fazer.<br>Uma Ilustração de Combater a Descrença<br>Ontem à noite eu tive que combater a ansiedade de que este sermão não iria tomar forma a tempo para a missa desta manhã, porque eu comecei muito tarde. A forma como eu combati esta ansiedade foi acreditar na promessa do 2 Coríntios 12:8 (“A minha graça te basta. O meu poder se aperfeiçoa na fraqueza.”) E quando eu acredito nessa promessa, a habilidade de Deus me ajudar, a sua sabedoria para me ajudar e a sua disponibilidade para me ajudar foram glorificados. Quando confiamos em alguém, você honra-o ao mais profundo nível<br>Portanto se o objectivo da nossa igreja é glorificar Deus em tudo o que fazemos, temos que fazer com que seja o nosso objectivo em tudo o que fazemos para combater a descrença. Porque nada desonra Deus mais do que não acreditarmos naquilo que ele diz. Ou para pôr isso positivamente, se o objectivo da nossa igreja é glorificar Deus em tudo o que fazemos, então temos que fazer com que seja o nosso objectivo em tudo o que fazemos para acreditarmos nas promessas de Deus. Porque foi quando Abraão acreditou nas promessas de Deus que Deus foi glorificado.<br>Portanto eu tenho esperança que vocês possam ver porque é que eu penso que esta série de mensagens é tão importante para nós. A menos que possamos aprender a viver pela fé nas promessas de Deus, nós iremos falhar no nosso objectivo como uma igreja. <br>A menos que possamos aprender como combater a batalha que sempre ataca a descrença dos nossos corações, nós iremos falhar constantemente em glorificar Deus. E a razão do nosso ser estaria perdida.<br>Três Coisas Sobre A Fé Que Glorificam Deus<br>Agora para estabelecer o palco para as restantes mensagens, deixem-me dizer três coisas sobre esta crença que glorificam Deus. Se parecer muito breve, por favor saibam cada uma destas três coisas que vão ser faladas em cada sermão este Outono. Tudo o que eu quero fazer agora e introduzi-las e começar a dar forma à maneira de pensar da nossa igreja numa certa direcção bíblica. E esperançosamente, ao fazer isto, despertá-los para a confiança de Deus de formas novas.<br>1. É Orientada Para O Futuro<br>A primeira coisa que quero dizer sobre esta crença é isto: Crença que honra Deus quer dizer que depositamos a nossa esperança pela felicidade nas promessas de Deus.<br>Em outras palavras a crença é orientada para o futuro. Confia em Deus para algo no futuro, quer em oito horas ou em 8,000 anos. Esta função de eventos passados (por exemplo, a morte e ressurreição de Cristo pelos nossos pecados) é para suportar a fé nas promessas, que têm a haver com o nosso futuro. Acreditar que Deus morreu pelos nossos pecados de uma vez por todas no passado e que ele se levantou novamente é totalmente crucial para a salvação. Mas a razão porque é crucial é porque a morte e a ressurreição de Cristo é a garantia das promessas de Deus. As pessoas que dizem, “Eu acredito que Cristo morreu pelos meus pecados, e que ele se levantou novamente da morte,” mas não depositam as suas esperanças nas suas promessas no dia a dia – essas pessoas não têm fé que honra o Deus que justifica os pecadores. <br>Voçê pode ver isto no nosso texto. Logo depois de enaltecer Abraão por acreditar nas promessas de Deus nos versos 19 – 21, Paulo diz, "Por isso é que a fé lhe foi calculada para ele como justiça de Deus." Portanto como é que Abraão se justificou perante a visão de Deus? Porque é que Deus olhou para este homem imperfeito e o contou como um justiceiro perante a sua visão? Resposta: porque ele acreditava nas promessas de Deus. Foi a fé orientada para o futuro que o justificou. <br>Agora leiam adiante na aplicação para nós. Versos 23 – 24, <br>Mas as palavras, "foi calculado para ele," foram escritas não somente para ele, mas também por nós. Será calculado para nós que acreditamos nele que ressuscitou da morte Jesus nosso Deus. <br>Tomem nota! Não diz, "Não será calculado para nós que acreditamos o facto histórico passado de que Deus ressuscitou Jesus da morte." Tão totalmente crucial que isso seja! Diz, nós seremos calculados como justiceiros da palavra de Deus se acreditarmos em Deus! Tal como Abrahão confiava em Deus! E este tipo de Deus é o que ressuscitou da morte Jesus para que possamos confiar nele! Para que saibamos que o seu filho vive para fazer a intercessão por si! Para que saiba que ele reina na vitória de todos os seus inimigos. Para que saiba, tal como diz no verso 17, que ele dá vida aos mortos e chama para a existência as coisas que não existem. Ele pode fazer qualquer coisa! Nada é impossível para Deus. Portanto ele é completamente de confiança. <br>Nós não somos justificados por acreditarmos que Jesus morreu pelos pecadores e ressuscitou novamente. Nós justificamo-nos ao depositarmos as nossas esperanças nas promessas de que Deus assegurou e garantiu-nos através da morte e ressurreição do seu Filho. A fé pela qual Deus nos justifica perdoa os nossos pecados, calcula a nossa confiança, é a experiência de estar satisfeito de que Deus virá através de nós de acordo com todas as suas promessas. <br>Essa é a primeira coisa que eu queria dizer sobre a crença: é orientada para o futuro; quer dizer que depositamos a nossa esperança de alegria nas promessas de Deus asseguradas pela morte e ressurreição de Jesus. <br>2. Isso Produz Fruta <br>A segunda coisa que eu quero dizer sobre acreditar nas promessas de Deus é que isso produz o que Paulo chama "trabalho da fé." Duas vezes, uma vez em Tessalonicenses 1:3 e uma vez em Tessalonicenses 1:11 Paulo refere-se ao "trabalho da fé." O que ele quer dizer é que é que existe um tipo de dinâmica neste tipo de fé que muda o coração (Actos 15:9) e produz o trabalho do amor. <br>A indicação clara disto é em Gálatas 5:6, <br>Porque em Jesus Cristo, nem a circuncisão nem a incircuncisão têm virtude alguma, mas sim a fé que opera por amor. <br>A fé é um poder. Nunca deixa a vida por mudar. Não pode porque aquilo em que depositamos a nossa fé governa sempre a vossa vida. Se depositar a sua esperança em dinheiro, se depositar a sua esperança em prestigio, se depositar a sua esperança no lazer e conforto, se depositar a sua esperança no poder e sucesso, governa as suas escolhas que faz e as atitudes que desenvolve. E assim faz depositarmos a nossa esperança nas promessas de Deus no dia-a-dia. Acreditarmos nas promessas de Deus é a raíz de toda a justice de Deus e amor. <br>Antes disso em Gálatas 2:20 Paulo disse, <br>Já estou crucificado com Cristo. E vivo não mais eu, mas Cristo vive em mim. E a vida que agora vivo, na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim.<br>Paulo viveu toda a sua vida pela fé. Jesus amou-o o suficiente para morrer por ele, e agora Paulo sabia que podia confiar nele, acreditar nele, para tomar conta dele e encontrar todas as suas necessidades (Filipenses 1:19). Quando deposita a sua esperança nas promessas de Deus e na presença de Jesus, você vive de maneira diferente. Você carrega o fruto da justiça de Deus. (Filipenses 1:11). <br>Abençoado é o homem que confia no SENHOR,<br>cuja confiança é no SENHOR.<br>Ele é como uma árvore plantado pela água,<br>que espalha as suas raízes pelo curso da água,<br>e que não teme quando o calor chega,<br>porque as suas folhas permanecem verdes,<br>e não está ansioso no ano da seca,<br>porque não pára de dar frutos. <br>Essa é a segunda coisa a dizer sobre a crença: produz frutos nas nossas vidas. Acreditar nas promessas de Deus não é uma coisa morta e sem frutos. Aquilo em que depositamos a nossa alegria controla a nossa vida.<br>3. Temos Que Combater A Descrença Todos Os Dias<br>A última coisa a dizer é somente uma frase agora. De modo a continuar a acreditar nas promessas de Deus e produzir frutos da fé, temos que combater a descrença todos os dias. Tornarmo-nos em Cristãos é o começo da batalha não o fim. Paulo disse a Timóteo em 1 Timóteo 6:12, "Milita a boa milícia da fé, toma posse da vida eterna, para a qual também foste chamado." <br>De modo a preservar para a vida eterna, temos que combater a boa batalha da fé (1 Coríntios 15:2; Colossenses 1:23; Hebreus 3:14). Essa é a batalha que vamos estudar nas próximas 14 semanas. <br>E eu acredito que Deus nos nomeou este estudo para nós porque ele nos ama e porque ele tem como objective trazer algumas grandes vitórias para as nossas vidas e para a nossa igreja. A razão pela qual eu acredito nas promessas de 1 João 5:4, "Esta é a vitória que ultrapassa o mundo, a nossa fé." <br>Vamos fazer uma reverência para oração. Cada um de nós nesta sala luta com algum pecado. Pode ser um novo pensamento para nós de que este pecado tem a raíz na descrença. Mas é. E o que eu quero que nós façamos é rezar em silêncio que Deus vos ajude a ver a ligação e depois se dediquem a juntarem-se a mim nas próximas 14 semanas em aprenderem como combater essa descrença e combater o pecado.
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Revision as of 10:01, 5 October 2008

 O Objectivo Do Amor de Deus Pode Não Ser O Aquilo Que Você Pensa Que É
As pessoas vão ao Grand Canyon para aumentar a sua auto estima? Provavelmente não. Isto é, no mínimo, uma dica de que as maiores alegrias da vida não vêm de saborear o próprio, mas de ver o esplendor. E no fim nem o Grand Canyon o pode conseguir. Nós fomos feitos para apreciar Deus.
Nós fomos todos dobrados para acreditarmos que somos centrais no universo. Como é que seremos curados desta doença destruidora de alegria? Se calhar ao ouvir novamente o quão radical a realidade centrada em Deus de acordo com a Bíblia.
Tanto o Velho e o Novo Testamento nos dizem que Deus amando-nos é um meio para nós o glorificarmos. “Cristo tornou-se servo... de modo a que as nações o glorificassem pela sua misericórdia” (Romanos 15:8-9). Deus tem sido misericordioso connosco para que nós o possamos magnificar. Nós vimos isso novamente nas palavras, "No amor [Deus] predestinou-nos para a adopção… para louvor e glória da sua graça”. (Efésios 1:4-6). Noutras palavras, o objectivo de Deus nos amar é para que nós o possamos louvar. Uma outra ilustração dos Salmos 86:12-13: “Glorificarei o teu nome para sempre. Pois grande é a tua misericórdia para comigo.” O amor de Deus é a base. A sua glória é o objectivo.
Isto é chocante. O amor de Deus não é Deus fazer muito de nós, mas Deus salvar-nos do egocentrismo para que possamos apreciar fazer muito dele para sempre. E o nosso amor pelos outros não é fazer muito deles, mas ajudá-los a encontrar a satisfação em fazer muito de Deus. O amor verdadeiro tem como objectivo satisfazer as pessoas na glória de Deus. Qualquer amor que acaba no homem é eventualmente destrutivo. Não leva as pessoas para a única alegria eterna, nomeadamente, Deus. O Amor tem que ser centrado em Deus, ou não é amor verdadeiro, deixa as pessoas sem a sua esperança final da alegria.
Tomem a cruz de Cristo, por exemplo. A morte de Jesus Cristo é a suprema expressão do amor divino: “Mas Deus prova o seu amor para connosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores” (Romanos 5:8). A Bíblia ainda diz que o objectivo da morte de Cristo foi” para demonstrar a sua [Deus] justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus” (Romanos 3:25). Ultrapassar os pecados cria um problema enorme para a justiça de Deus. Faz com que ele pareça um juiz que liberta os criminosos sem castigo. Noutras palavras, a misericórdia de Deus põe a justiça de Deus em perigo.
Portanto para justificar a sua justiça ele não faz o impensável – ele põe o seu Filho para a morte como a penalidade substituta pelos nossos pecados. A cruz faz com que seja claro para todos que Deus não varre o mal para debaixo do tapete do universo. Ele pune Jesus por aqueles que acreditam.
Mas tomem nota que este acto de amor tem como centro a reivindicação da justiça de Deus. O amor da Sexta-feira Santa é um amor glorificador para Deus. Deus louva Deus na cruz. Se ele não o fizesse, ele não poderia ser justo e resgatar-nos do pecado. Mas é um engano dizer, “Bem, se o objectivo era libertar-nos, então nós éramos o objectivo essencial da cruz.” Não, nós fomos resgatados do pecado de modo a podermos ver e apreciar a glória de Deus. Este é o objectivo essencial do amor da morte de Cristo. Ele não morreu para fazer muito de nós, mas para nos libertar para apreciarmos Deus para sempre.
É profundamente errado para voltarmos a cruz numa prova de que a auto estima é a raíz da saúde mental. Se eu estou perante o amor de Deus e não sentir uma alegria saudável, satisfatória e libertadora a não ser que eu torne esse amor num eco da minha auto estima, então eu sou como um homem que está perante o Grand Canyon e não sente a maravilha satisfatória até que ele traduza o desfiladeiro num caso da sua própria importância. Essa não é a presença da saúde mental, mas sujeição ao próprio.
A cura para essa sujeição é para ver que Deus é o único ser do universo para quem a auto exaltação é o acto mais amoroso. Em exaltar-se nele próprio tal como o – Grand Canyon – ele recebe a glória e nós recebemos a alegria. A maior notícia do mundo inteiro é que não há conflito final entre a minha paixão pela alegria e a paixão de Deus pela sua glória. O nó que os une um ao outro é a verdade de que Deus é mais glorificados em nós quando nós estamos mais satisfeitos nele. Jesus Cristo morreu e ressuscitou novamente para perdoar a traição das nossas almas de apreciar Deus para apreciarmos nós próprios. Na cruz de Cristo, Deus resgata-nos da casa dos espelhos e leva-nos até às montanhas e desfiladeiros da sua majestade. Nada nos satisfaz – ou engrandece-o mais.

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